A ex-ministra do Meio Ambiente e candidata a deputada federal, Marina Silva (Rede), oficializou, na manhã desta segunda-feira (12), seu apoio à candidatura do ex-presidente Lula (PT) ao Palácio do Planalto.
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| Foto: Reprodução / TV PT. |
O anúncio aconteceu durante em uma entrevista coletiva realizada no escritório político da coligação Brasil da Esperança, em São Paulo, numa mesa que contou com a participação da presidenta do Partido dos Trabalhadores, Gleisi Hoffman; do coordenador do programa de governo do petista, Aloízio Mercadante; do ex-governador de São Paulo e candidato à vice, o socialista Geraldo Alckmin; e do ex-presidente.
Ao justificar seu reecontro com o ex-aliado, após dez anos de rompimento, a ambientalista destacou a essencialidade das pautas sustentáveis, assumidas pela candidatura ao recebê-la como aliada.
"Estamos vivendo um reecontro político e programático, pois do ponto de vista das nossas relações pessoais, tanto eu quanto o presidente Lula, nunca deixamos de estar próximos", disse Marina.
Segundo ela, a união se dá em um momento grave da história brasileira, que ela considera como uma crise política, econômica, social e ambiental.
Após a fala da companheira, o ex-presidente comemorou a reconciliação. Para ele, a oportunidade é um "dia histórico para quem sonha em fortalecer a democracia".
"Nunca estive tão distante politicamente e ideologicamente da Marina. Na política tomamos decisões e elas nos fazem seguir determinados caminhos, nem sempre a gente se encontra nesse caminho, mas às vezes a gente se reecontra", concluiu Lula.
Na avaliação dele, que destacou a necessidade de uma conciliação entre a população, apesar das divergências políticas, o país deve exercer um protagonismo internacional no campo da biodiversidade.
O documento apresentado por Marina foi elogiado por Mercadante, que julgou a proposta como consistente e tecnicamente "muito bem feita".
Ao justificar seu reecontro com o ex-aliado, após dez anos de rompimento, a ambientalista destacou a essencialidade das pautas sustentáveis, assumidas pela candidatura ao recebê-la como aliada.
"Estamos vivendo um reecontro político e programático, pois do ponto de vista das nossas relações pessoais, tanto eu quanto o presidente Lula, nunca deixamos de estar próximos", disse Marina.
Segundo ela, a união se dá em um momento grave da história brasileira, que ela considera como uma crise política, econômica, social e ambiental.
Após a fala da companheira, o ex-presidente comemorou a reconciliação. Para ele, a oportunidade é um "dia histórico para quem sonha em fortalecer a democracia".
"Nunca estive tão distante politicamente e ideologicamente da Marina. Na política tomamos decisões e elas nos fazem seguir determinados caminhos, nem sempre a gente se encontra nesse caminho, mas às vezes a gente se reecontra", concluiu Lula.
Na avaliação dele, que destacou a necessidade de uma conciliação entre a população, apesar das divergências políticas, o país deve exercer um protagonismo internacional no campo da biodiversidade.
O documento apresentado por Marina foi elogiado por Mercadante, que julgou a proposta como consistente e tecnicamente "muito bem feita".
por Bruno Leite / Bahia Notícias
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