*Levantamento aponta boas perspectivas para a safra 2022-23 no oeste da Bahia*




Os primeiros dados levantados, indicam que as perspectivas para as culturas plantadas no oeste baiano para a safra 2022-23 são bastante otimistas. Foi o que apontou o 1º levantamento, realizado na última segunda-feira (10), pelo Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba).




O destaque para essa safra ficou por conta do aumento de solicitações para antecipar o plantio. Mais de 10 mil hectares de novas áreas puderam adiantar a semeadura da soja irrigada, equivalente a um total de cerca de 35 mil hectares, que corresponde um acréscimo de 42%, em comparação com a safra passada.





De acordo com o gerente de Agronegócio da Aiba, Aloísio Júnior, a produtividade média da soja foi estimada em 66 sacas por hectare, considerado um bom alcance. “Se o clima for favorável como pensamos que será, e a colheita ocorrer com sucesso, esse valor deve se confirmar”, conta. Já em relação à área cultivada, a oleaginosa teve um acréscimo de 4,5% em relação ao ano passado, saltando de 1,780 milhão de hectares para 1,860 milhão.




O algodão baiano não terá um aumento considerável em relação a área plantada comparado à safra 21/22. A diferença será de 0,3%, passando de 307 mil/ha para 308 mil/há, entretanto a produtividade deve alcançar a marca de 318 arrobas por hectare, um aumento de 15,6% da safra anterior. A produção é estimada em 1,469 milhão, 15,8% a mais que no ano passado. Números mais precisos devem ser estimados no próximo levantamento.





Para o milho, as perspectivas também são boas. Com o desenvolvimento equilibrado e nenhum problema apresentado até o momento, o grão deve chegar às 180 sacas por hectare, um aumento significativo comparado com as 136 sacas da última safra apresentado um crescimento de 32,4%.




O Conselho Técnico da Aiba é formado por representantes de associações de produtores, sindicatos, multinacionais, instituições financeiras e órgãos governamentais. As previsões são feitas sempre considerando fatores como perspectivas de mercado, nível tecnológico, condições climáticas e controle fitossanitário.




Fonte.: ASCOM AIBA




Assessoria de Comunicação




AIBA – Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia.

Blog do Paulo de Souza