![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOmyYWXSQhYp0ElKY1tanZ-7mCBgCAeuoGy55YUn4UBcm5Mkem3Zrf53LVEfQAHtXKkS0unGo7wG2G15E8BnMxDr9_wzv5OHDhn-WUYqRLmcuKABgdv8o9H7P9nbYVhNSgBej6a8a7M9KE/w640-h427-rw/000_92D7R9.jpg)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.png?id=1406708&o=node)
![](https://agenciabrasil.ebc.com.br/ebc.gif?id=1406708&o=node)
No caso da vacina CoronaVac, a segunda dose é recomendada num intervalo de 21 a 28 dias. Já a vacina da AstraZeneca, deve ter a segunda dose aplicada em intervalo maior, três meses.
Sobre a disponibilidade de vacinas, Queiroga disse que o calendário deve ser mantido, e a vacinação deve acelerar quando a Fiocruz e o Instituto Butantan receberem mais matéria-prima para a fabricação.
O ministro da Saúde cobrou também disciplina e uso de máscaras, como forma de evitar ainda mais a disseminação do novo coronavírus. E atribuiu à falta de costume dos brasileiros com esse artefato. Queiroga também comentou que pelo tamanho do país é muito difícil fazer um lockdown nacional.
Marcelo Queiroga acrescentou que o governo deve publicar nos próximos dias uma medida provisória para criar uma secretaria específica para ações contra a covid-19, que deve ser comandada pela atual coordenadora do Programa Nacional de Imunização, Franciele Francinato.
Edição: Nadia Faggiani/ Beatriz Arcoverde / Agência Brasil